terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ministra Eliana Calmon - Entrevista à VEJA.





Entrevista da Ministra Eliana Calmon sobre a corrupção no Judiciário (Revista Veja)

“A ministra Eliana Calmon é conhecida no mundo jurídico por chamar as coisas pelo que são. Há onze anos no STJ, Eliana já se envolveu em brigas ferozes com colegas – a mais recente delas com então presidente César Asfor Rocha. Recém-empossada no cargo de corregedora do Conselho Nacional de Justiça, a ministra passa a deter, pelos próximos dois anos, a missão de fiscalizar o desempenho de juízes de todo país.
A tarefa será árdua. Criado oficialmente em 2004, o CNJ nasceu sob críticas dos juízes, que rejeitavam ideia de ser submetidos a um órgão de controle externo. Nos últimos dois anos, o conselho abriu mais de 100 processos para investigar a magistratura e afastou 34.
Em entrevista a Veja, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama. Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?
Durante anos, ninguém tomou conta dos juízes, pouco se fiscalizou, corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juizes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão.
A senhora quer dizer que a ascensão funcional na magistratura depende dessa troca de favores?
O ideal é que as promoções acontecessem por mérito. Hoje é a política que define o preenchimento de vagas nos tribunais superiores, por exemplo. Os piores magistrados terminam sendo os mais louvados. O ignorante, o despreparado, não cria problema com ninguém porque sabe que num embate ele levará a pior. Esse chegará ao topo do Judiciário.
Esse problema atinge também os tribunais superiores, onde as nomeações são feitas pelo presidente da República?
Estamos falando de outra questão muito séria. É como o braço político se infiltra no Poder Judiciário. Recentemente, para atender a um pedido político, o STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal.
A tese que a senhora critica foi usada pelo ministro César Asfor Rocha para trancar a Operação Castelo de Areia, que investigou pagamentos da empreiteira Camargo Corrêa a vários políticos.
É uma tese equivocada, que serve muito bem a interesses políticos. O STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal. De fato, uma simples carta apócrifa não deve ser considerada. Mas, se a Polícia Federal recebe a denúncia, investiga e vê que é verdadeira, e a investigação chega ao tribunal com todas as provas, você vai desconsiderar? Tem cabimento isso? Não tem. A denúncia anônima só vale quando o denunciado é um traficante? Há uma mistura e uma intimidade indecente com o poder.
Existe essa relação de subserviência da Justiça ao mundo da política?
Para ascender na carreira, o juiz precisa dos políticos. Nos tribunais superiores, o critério é única e exclusivamente político.
Mas a senhora, como todos os demais ministros, chegou ao STJ por meio desse mecanismo.
Certa vez me perguntaram se eu tinha padrinhos políticos. Eu disse: ´Claro, se não tivesse, não estaria aqui´. Eu sou fruto de um sistema. Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do Senado. O ministro escolhido sai devendo a todo mundo.
No caso da senhora, alguém já tentou cobrar a fatura depois?
Nunca. Eles têm medo desse meu jeito. Eu não sou a única rebelde nesse sistema, mas sou uma rebelde que fala. Colegas que, quando chegam para montar o gabinete, não têm o direito de escolher um assessor sequer, porque já está tudo preenchido por indicacão política.
Há um assunto tabu na Justiça que é a atuação de advogados que também são filhos ou parentes de ministros. Como a senhora observa essa prática?
Infelizmente, é uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muitio sério. Eles vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes.
E como resolver esse problema?
Não há lei que resolva isso. É falta de caráter. Esses filhos de ministros tinham de ter estofo moral para saber disso. Normalmente, eles nem sequer fazem uma sustentação oral no tribunal. De modo geral, eles não botam procuração nos autos, não escrevem. Na hora do julgamento, aparecem para entregar memoriais que eles nem sequer escreveram. Quase sempre é só lobby.
Como corregedora, o que a senhora pretende fazer?
Nós, magistrados, temos tendência a ficar prepotentes e vaidosos. Isso faz com que o juiz se ache um super-homem decidindo a vida alheia. Nossa roupa tem renda, botão, cinturão, fivela, uma mangona, uma camisa por dentro com gola de ponta virada. Não pode. Essas togas, essas vestes talares, essa prática de entrar em fila indiana, tudo isso faz com que a gente fique cada vez mais inflado. Precisamos ter cuidado para ter práticas de humildade dentro do Judiciário. É preciso acabar com essa doença que é a ´juizite´.”
Fonte: Revista Veja
__________

Sra. Ministra Eliana Calmon, 

O Conselho Nacional de Justiça deveria propor medidas punitivas mais severas contra os juízes e promotores que cometessem atos inregularidade, falta de ética, corrupção, etc. inclusive com a perda de parte da remuneração. Ser aposentado antecipadamente e com todos os vencimentos não é uma punição, e sim um "prêmio" pelo ato irregular e corrupto. 
Qual o motivo do Judiciário não propor uma LEI para a carreira Jurídica? Assim teremos no seu comando maior os melhores profissionalmente. Traçar a carreira, promoção, como nas forças Armadas, tem que ter conhecimento, prática e atualização.
Saudações,

Sérgio Luiz Braga Capovilla
slbcapovilla@yahoo.com.br

domingo, 18 de setembro de 2011

PACIFICAÇÃO - Por PChagas.

Brasileiros, 

Registro abaixo a mensagem recebida pela internet sobre a PACIFICAÇÃO no Rio de Janeiro.
Os fatos ocorridos nos últimos dias no Rio com os confrontos com os bandidos vem dar mais respaldo a esta matéria de PChagas.
Leiam e confirmem a minha preocupação com a onda crescente de derrubar os valores morais de nossa Pátria. No fundo, o que me passa na minha mente é a desmoralização das nossas Forças Armadas a iniciar pelo Exército. 
Estamos vendo mais uma etapa do uso do DECÁLOGO DE LÊNIN e os PRINCÍPIOS DA DOMINAÇÃO PELA PROPAGANDA (ver neste blog matérias do mês de Agosto/11).
Estão quebrando a estrutura Familiar, quebrando a nossa Educação, incluíndo o racismo nas escolas, questionando os valores da religião, criando a guerra no campo, acabando com o respeito as autoridades e políticos. Se tivessem vontade política todos os políticos corruptos seriam banidos do poder. A permanência destes no poder após vir a público a corrupção praticada é a mais pura arma utilizada da força da propaganda e o descrédito nos bons políticos. 
A situação atual é muito preocupante.
ACORDA BRASIL.

Sérgio L.B. Capovilla

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PACIFICAÇÃO - Por PChagas.
Caros amigos

Há algum tempo, enviei-lhes minha opinião sobre o que se passa no Rio de Janeiro com relação à Segurança Pública e a tão propalada “Pacificação”.

Desde então, em respeito aos nossos camaradas do Exército Brasileiro, mantive o silêncio sobre o tema, enaltecendo, sempre que possível, seu trabalho, como sempre, honesto, dedicado, competente e profissional, já que foram compulsados, pela formação e pelo dever, a participar e a acreditar em uma da farsa e, por via de conseqüência, a sofrer o desgaste inexorável que passam a sofrer, para alegria e para o prazer dos canalhas dissimulados que integram a classe dirigente brasileira e que não estão minimamente interessados em vencer esta guerra.

Repito agora o que lhes escrevi anteriormente!

Segundo Carl Von Clausewitz: "A guerra é a continuação da política por outros meios". Isto é, a guerra é fruto de decisões e  de ações essencialmente políticas. Nenhuma guerra pode ser vencida sem a definição precisa dos seus objetivos e dos meios disponíveis para fazê-la. Muito menos sem a coragem e a determinação para¸ dentro dos limites da necessidade, empregar a força, em todas as suas gradações.

O estado de paz, antítese do estado de guerra, pode ser obtido pela prevenção, ou dissuasão, ou pela destruição física do inimigo quando este não puder ser desarmado e submetido à vontade do vencedor, em vez de ser morto.

O que tem ocorrido no Rio de Janeiro, com relação à Segurança Pública, a partir da adoção de uma estratégia “pacificadora”, por parte do Governo do Estado, é a constatação ou a admissão da existência de um estado de guerra, já que a paz é a antítese da guerra! Ou seja, se buscamos a paz é por que estamos em guerra!

Se é um estado de guerra, há que se identificar com clareza e precisão os objetivos a serem conquistados e os meios a serem empregados para fazê-lo, aí incluídos os equipamentos e as estratégias convenientes para vencer e estabelecer a paz em bases definitivas e claramente dominadas pelo vencedor.

O que se tem visto é a negociação de um “clima de paz” em bases frágeis de garantias dissuasórias, isto é, em inferioridade de condições em relação ao inimigo, ou ainda, na condição de derrotados, ou, pior, nas condições estabelecidas, de forma indireta, pelos “derrotados”, por intermédio de seus aliados no poder político do Estado!

Para negociar a paz, ou “pacificar” em bases sólidas, definitivas, é preciso, antes de mais nada, subjugar, derrotar e, se necessário, destruir o inimigo e destituir do poder todos os seus aliados, aí incluídos os dirigentes políticos, covardes, enganadores e oportunistas que, mais cedo ou mais tarde, criarão condições para desmoralizar ou corromper as forças vitoriosas!

Se fazer a guerra é uma decisão e uma ação essencialmente política e considerando apenas a natureza hipócrita, interesseira e covarde dos políticos brasileiros, esta guerra está perdida! A ação da Polícia e do Exército no Rio de Janeiro não é “pacificadora”, porquanto não consegue impor-se aos bandidos, e sim “negociadora”, porque terá sempre que ceder algo antes de obter, em parte, o que precisa conquistar!

Enquanto esta guerra não for tratada como guerra, não haverá a paz que queremos, ou pior, continuaremos a negociar sob as condições do inimigo e acabaremos por ser definitivamente derrotados!

Enquanto imperar o desinteresse ou o medo de assumir a responsabilidade “politicamente incorreta” pelos efeitos colaterais da guerra, não haverá paz.

Enquanto os formadores de opinião, os professores, os dirigentes políticos, as ONG “da paz” e outros tantos oportunistas comprometidos com o crime, traidores, malfeitores, hipócritas, covardes ou inocentes úteis continuarem a condenar quem “atirou um pau no gato” ou quem não apartou a briga do “cravo com a rosa”, não haverá a paz!

O que impera no Rio de Janeiro, sem sombra de dúvidas, é a desmoralização da lei e da ordem pela covardia de uns e pela conivência de outros! Os filmes da série “Tropa de Elite”, orientados pela realidade e por quem de fato a conhece e que com ela não é nem foi conivente, já desvendaram as causas e mostraram os caminhos imediatos para chegar-se às condições favoráveis à negociação da paz pela rendição incondicional ou pela destruição do inimigo! Qualquer coisa diferente disso é enganação, politicagem, medo e hipocrisia, não é solução!

Como sempre, torço para estar enganado a respeito desse assunto.

PChagas

Até quando triunfarão as nulidades?

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Até quando triunfarão as nulidades?

Cicero e Rui: indignados!
Tudo que é escrito em Latim fica sensacional - tem um jeitão incrível de verdade. Vejam, por exemplo, este texto de Marco Tulio Cicero, século I antes de Cristo. : "Quousque tandem, Catilina, abutere nostra patientia? Quamdiu etiam iste tuus furor nos eludet? Ad quem finem audacia effrenata sese iactabit?" (tradução: "- Até quando, ó Catilina, tu abusarás da nossa paciência? Ainda por quanto tempo teu rancor nos enganará? Até que ponto tua desenfreada audácia dirá bravatas contra nós?"). Cicero estava "bicanca" com um certo Lucius Sergius Catilina. Melhor dizendo, um errado Lucius Sergius Catilina, sujeitinho viciado, ambicioso, cruel, dissimulado, sacripanta. Imbecil de pai, mãe e parteira, Catilina não conseguiu vislumbrar outro caminho para alcançar o poder que não fossem os meandros da traição, da conspiração, do puxa-saquismo, da intriga, cizânia e outras mazelas morais. Mas bateu de frente com a estatura moral de Cicero. Pois bem, a história é longa: Cícero, por causa de sua dignidade numa república corrupta, acabou sendo considerado "inimigo do estado" e, certo dia, ao deixar a sua casa, foi capturado. Herenius cortou-lhe a cabeça e as mãos; a esposa de Marco António cuidou, ela mesma, de arrancar-lhe a língua. Assim, os catilinas da vida continuaram abusando da nossa paciência. Ora, então, vejamos: Em 1923 de nossa era, no Brasil, Rui Barbosa desesperou-se diante de uma plêiade de "catilinas" e pronunciou veemente discurso no parlamento. Tratava-se do "Caso Satélite", uma chacina de marinheiros presos a bordo do navio "Satélite", na Capital Federal. A autoria do crime foi apurada mediante depoimentos dos assassinos confessos. Mas o assunto começou a cair no esquecimento tendendo à impunidade. (Conhecemos bem essa história, não é mesmo?) Quatro anos depois dos inquéritos, Rui Barbosa fez um requerimento solicitando informações sobre o caso. Mexeu em caixa de marimbondos e, como era de se esperar, o ilustre jurista e maçom esbarrou na força do poder e no direito da força. Em 17 de dezembro de 1914 pronunciou o célebre discurso no Senado Federal do qual geralmente só se conhecem poucas palavras. Vejam, em resumo, o que disse o nosso Rui: (...) “A falta de justiça, Srs. Senadores, é o grande mal da nossa terra, o mal dos males, a origem de todas as nossas infelicidades, a fonte de todo nosso descrédito, é a miséria suprema desta pobre nação. A sua grande vergonha diante o estrangeiro, é aquilo que nos afasta os homens, os auxílios, os capitais. A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vem nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas. De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. Essa foi a obra da República nos últimos anos. No outro regime, o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre – as carreiras políticas lhe estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam e que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. (...) Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos hoje com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando. Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente. E nessa destruição geral das nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolva um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem, mas que ninguém tem coragem e apontá-lo à opinião pública, de modo que a justiça possa exercer a sua ação saneadora e benfazeja. Mas, Sr. Presidente, nesta eliminação monstruosa do sentimento jurídico e da ação judicial nesse desenvolvimento rapidamente crescente do princípio de irresponsabilidade, dominando o princípio da responsabilidade – que é o princípio fundamental das instituições republicanas – porque a República é o governo dos homens sujeitos à lei, debaixo de uma responsabilidade inevitável, por seus atos (...) Que é o que vos peço diante infelicidade nacional, Srs. Senadores? Venho a esta tribuna trovejar contra algum inocente? Pedir alguma cabeça à justiça? Venho pedir alguma vingança? Quero alguma desforra afrontosa inspirada por sentimentos apaixonados? Absolutamente. Eu venho implorar a abertura dos tribunais para o julgamento desse inqualificável atentado – e, antes de tudo, a abertura do grande tribunal da opinião pública pelo conhecimento desses papéis, que ninguém hoje pode ter interesse em esconder, senão os culpados, ainda vivos, dessas atrocidades inomináveis (...) Não quero falar no Sr. Marechal Hermes, no ex-Presidente da República; todos o indigitaram como o maior dos responsáveis nesse fato; até onde podem chegar, nas suas averiguações, as diligências particulares, o que de todos os fatos, apurados até hoje, parece decorrer inquestionavelmente, é que o fato do Satélite resultou das instruções dadas pelo Presidente da República e o Ministro da Justiça ao oficial comandante do destacamento, que acompanhou aquela expedição. Nessa afirmação concorrem todos os que sobre esses fatos se pronunciaram. Poderia eu entrar em circunstâncias particulares, que alguma luz sobre este acontecimento ainda viria derramar, mas não o quero fazer, neste momento.” (...) Basta, Srs. Senadores. É a hora do voto. Mas, antes, de o dardes, recolhei-vos, escutai a voz de Deus, e, se houverdes de negar justiça ao sangue que por ela clama aos céus, lembrai-vos que ainda nos restará, para nossa vingança, para a nossa desforra, para o nosso triunfo, a justiça dos vossos remorsos, a justiça da opinião, a justiça da Providência, a quem não escapam os que escaparem à da sua consciência e à do horror de seus semelhantes.” - [Obras Completas de Rui Barbosa. “Discursos Parlamentares”. Vol. 41, t. 3, 1914, p. 69-97.]
- Felizmente para nós, o Irmão Rui Barbosa não teve a cabeça cortada nem a língua arrancada. Mas, em 1921, "enjoado da política", e pleno de dignidade (e indignação), renunciou à cadeira de senador. Depois recusou um projeto dos congressistas que desejavam conceder-lhe lhe uma "premiação em dinheiro". Rui olhou para eles de cima e disse com bom sotaque bahiano: "A consciência me atesta não estar eu na altura de galardão tão excepcional".

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tribos da Amazônia exigem o direito de mineração.


Mais  detalhes sobre o absurdo que se comete contra a nossa  soberania  e que o povo  brasileiro desconhece. 

 Tribos da Amazônia exigem o direito de mineração. É o primeiro passo rumo à independência política, econômica e administrativa.
Carlos Newton - segunda-feira, 12 de setembro de 2011

 Demorou, mas acabou acontecendo, como era mais do que previsível. As tribos indígenas da chamada Amazônia Legal, que detêm cerca de 25% do território brasileiro de reserva ambiental onde é proibida atividade econômica, estão mobilizados para defender a mineração nessas áreas de preservação. E não se trata de um movimento brasileiro, mas de caráter internacional.

Representantes de etnias do Brasil, da Colômbia, do Canadá e do Alasca preparam uma “carta declaratória” aos governos brasileiro e colombiano, reivindicando os direitos indígenas à terra e o apoio à mineração.

“Solicitamos ao Estado brasileiro a aprovação da regulamentação sobre mineração em territórios indígenas, porque entendemos que a atividade legalmente constituída contribui com a erradicação da pobreza”, diz o documento ao qual a Folha de S. Paulo teve acesso.

A mineração em terras indígenas é debatida desde a Constituição de 1988, que permitiu a atividade nessas áreas, caso regulamentadas. O projeto de lei nº 1.610, que trata dessa regulamentação, está em tramitação no Congresso desde 1996.

Mas este é apenas o primeiro passo. Quando se fala em tribos indígenas, na verdade está se tratando de um movimento internacional muito poderoso, integrado pelas mais de 100 mil ONGs nacionais e estrangeiras que atuam na Amazônia. A reivindicação da extração mineral é apenas a ponta do iceberg. Os índios querem mais, muito mais.

Com a progressiva ocupação da Amazônia, a partir do período colonial as tribos foram se afastando, subindo os afluentes do Rio Amazonas, para ficarem o mais longe possível dos colonizadores. Resultado: por questões geológicas, as terras mais altas que hoje as tribos ocupam são justamente onde estão localizadas as mais ricas jazidas minerais da região.

As tribos na verdade estão exigindo que o Brasil reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. O Brasil em 2007 assinou esse tratado da ONU, que reconhece a independência administrativa, política, econômica e cultural das chamadas nações indígenas, mas depois se arrependeu e não quer cumprir as determinações do documento.

Se o governo brasileiro já estivesse cumprindo os termos do tratado, as tribos nem precisariam estar reivindicando o direito de mineração em suas respectivas reservas, porque seriam países independentes, onde nem mesmo as Forças Armadas brasileiras teriam o direito de entrar, segundo os incisivos termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que está disponível a todos na internet, mas poucos se interessam em ler.

O tratado foi assinado pelo Brasil no governo Lula, quando Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores. O fato de o Brasil ter aceitado sem ressalvas o acordo internacional, que foi rejeitado por vários países, como Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Rússia e Argentina, é um dos motivos do baixo prestígio de Celso Amorim junto à cúpula das Forças Armadas.

http://www.tribunadaimprensa.com.br/

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

CPI DA CORRUPÇÃO.


Deputados e Senadores do Estado do ES que ainda não apoiaram a CPI DA CORRUPÇÃO.

Os Deputados e Senadores DO ES na relação abaixo, ainda não tinham (até 07/09/11) se comprometido com o POVO dando o seu voto para abrir a CPI para investigar a CORRUPÇÃO na Administração Pública.
Estes políticos não vão querer manter seus nomes nesta relação abaixo?

Convido o POVO brasileiro para que NÃO VOTE nas próximas eleições nos políticos que não apoiarem esta CPI em favor da ÉTICA.

Basta de CORRUPÇÃO.

Brasileiros, entrem no site e votem.

A união faz a força.


DEPUTADOS QUE AINDA NÃO ASSINARAM. CONVENÇA-OS!
SÃO NECESSÁRIAS, NO MÍNIMO, 171 ASSINATURAS DOS DEPUTADOS.
LISTA EM ORDEM ALFABÉTICA POR ESTADO
NOME PARLAMENTAR
PARTIDO
UF
TELEFONE
CORREIO ELETRÔNICO

85
PSB
ES
3215-5574
86
PMDB
ES
3215-5469
87
PDT
ES
3215-5383
88
PSC
ES
3215-5223
89
PMDB
ES
3215-5801
90
PDT
ES
3215-5313
91
PSB
ES
3215-5839
92
PMDB
ES
3215-5946
93
PDT
ES
32155812

NOME PARLAMENTAR
PARTIDO
UF
TELEFONE
CORREIO ELETRÔNICO






  
SENADORES QUE AINDA NÃO ASSINARAM. CONVENÇA-OS!
SÃO NECESSÁRIAS, NO MÍNIMO, 27 ASSINATURAS DE SENADORES
NOME PARLAMENTAR
PARTIDO
UF
TELEFONE
CORREIO ELETRÔNICO

21
PT
ES
3303-1129
22
PR
ES
3303-4161
23
PMDB
ES
3303-6590

domingo, 4 de setembro de 2011

À SENHORA DILMA ROUSSEFF

À SENHORA DILMA ROUSSEFF
Aileda de Mattos Oliveira*
        (15/8/2011)
Não tenho pela senhora nenhuma simpatia, ao contrário, devoto aversão à sua ideologia e não condescendo com as suas ações, no passado. Aliás, abomino-as. Não sou sua eleitora e jamais desperdiçarei o meu voto com candidatos que professam doutrina tão solapadora das instituições como a do partido que lhe sustenta politicamente e como a dos demais, oportunistas, e tão nocivos quanto o seu.
Contudo, mesmo à custa do assistencialismo populista que lhe rendeu os votos de quem nem sabe o significado político de eleição, considero que, se a senhora venceu a disputa eleitoral, tem de manter-se, constitucionalmente, na presidência da nação e, constitucionalmente, governá-la.
Como pertenço ao eleitorado consciente, costumeiramente, tenho mostrado a minha indignação com a destruição das instituições mais caras da sociedade: a Família e a Educação, ambas atingidas pelo caos institucional que o seu antecessor, a senhora e seus ministros instalaram no país. Inserir nas escolas a negação dos valores históricos, éticos, morais e comportamentais, por meio de um conteúdo programático repleto de conceitos estimuladores da baixa estima do indivíduo, levando-o aos maus instintos na idade de formação, atinge também a família, pouco afeita a indignar-se e, o pior, pouco afeita a pensar.
Certamente, a Senhora e os seus correligionários têm, em mira, eternizar-se no poder, ao levar a infância a tornar-se promíscua em todas as atividades, inclusive, a sexual. Desta maneira, adquirindo a criança a marca da corrupção, será, quando adulto, o reflexo dos seus governantes e, portanto, seu eleitor vitalício.
Senhora Rousseff, se deseja imprimir ao seu governo um sinal particular, não dê as costas aos que lhe rodeiam e que lhe desejam, justamente, vê-la pelas costas. Não seja refém de nenhum partido e nem de seu padrinho político, andarilho desavergonhado que insiste em permanecer olheiro de compromissos internacionais que somente à Senhora, como presidente, e às Relações Exteriores, cabem resolver. Mas não. Lá surge o homem do nada, pois do nada é feito e nada representa para o país. Espaçoso e invejoso, fala em nome do governo que não lhe pertence mais.
Embora as deteste, só contará com as Forças Armadas para defender o seu mandato até o final. Sim, estas mesmas contra as quais a senhora vem contingenciando orçamentos, estas mesmas sobre as quais a senhora conta histórias pela metade, fazendo-se de mártir ante a massa eleitoral, estas mesmas às quais impõe um Ministro da Defesa, cujas ações diplomáticas chocam-se frontalmente com os interesses do Estado Brasileiro, defendido constitucional, cívica e ardorosamente pelos militares.
São elas, Senhora Dilma, as únicas com que pode contar, em caso de turbulência de seus assessores, em caso de sabotarem a sua decisão de governar sem a imundície das facilitações, deixada pelo lulismo devastador.
Se pretende levar a cabo a difícil tarefa de oxigenar o seu governo, contaminado pelos miasmas de oito anos de infecção; se deseja livrar-se dos que a cercam, os corretores da nação, e que já se mostram insatisfeitos com as suas frágeis demonstrações de independência em relação à torpe diretriz partidária, desejo-lhe sucesso na destruição desta praga cada vez mais avassaladora, mais larápia que política.
Da mesma maneira que se revoltou contra o governo militar que desenvolveu o país, a pretexto de instituir uma democracia, faça agora a sua parte, livrando-se de todos os que desejam derrubar a SUA democracia com o escancarado enriquecimento ilícito. Mostre que é boa revolucionária.
Para exercer o seu mandato, mais ou menos em paz, trave o seu padrinho político, ainda não consciente de que é um reles “ex-“, e reinaugure o que ele anda inaugurando por este Brasil afora, em plena campanha eleitoral antecipada. Mostre a ele e aos demais que, por ser feminista, pode pôr os homens para correr, até mesmo o histrião de Garanhuns.
Como vê, Senhora Rousseff, mais vale um adversário, abertamente declarado, do que seus amigos, nada satisfeitos com a limpeza da casa que, aparentemente, a senhora deseja fazer. Olho neles e solte o dinheiro das Forças, porque, na hora que lhe nocautearem, será a elas que irá recorrer, para garantir a tranquilidade do Estado e, em consequência, garantir o cumprimento de suas próprias funções presidenciais. Pense nisso.
Apesar da antipatia que lhe dedico, boa sorte!
(*Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)

Comungo com as palavras acima, motivo pelo qual a divulgo no meu blog.
Capovilla


FACEBOOK, dia 04/09/2011.
Li os comentários abaixo no Facebook neste domingo de 04/09/2011 e como concordo plenamente com o mesmo, o transcrevo abaixo.
ACORDA BRASIL.
Chris Campos
O ATUAL MOMENTO E OS MILITARES.
O motivo da inércia de nossas FFAA em relação ao que acontece na política brasileira, com os constantes "saques" dos tributos e absolvição de políticos corruptos como se fossem "salvadores" da pátria. Um texto encontrado transmite todo o meu pensamento a respeito e abaixo trancrevo.

O Sacrifício de Andrômeda
A imensa vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de direita) é que aquela é infinitamente mais bem organizada e articulada do que estas, mesmo sendo a minoria do pensamento de todo povo brasileiro.

O artigo Gado Fardado tem sido interpretado por alguns como sendo a prova de que nossas Forças Armadas estão acovardadas e que os comandantes militares perderam sua coragem. O post é passível desta interpretação, mas não é exatamente a mais correta. O texto não é uma afirmação, mas uma análise de como o silêncio pode ser visto como falta de pulso, de coragem. Afinal, fica por demais complicado de se entender porque nossos chefes se calam diante de tamanha falsificação da história brasileira que é diuturnamente incutida na cabeça de nossa juventude universitária, de onde sairão formadores de opinião e líderes de todos os setores. É claro que existem oficiais, subtenentes e sargentos marcados com a ideologia do partido. Mas estes compõem a minoria dos integrantes de nossas Forças Armadas. O problema é que o silêncio destas acaba por deixar margem para interpretações equivocadas. E é justamente isto o que está colocado naquele post.

O fato é que vivemos uma situação inusitada. A grande maioria da população é simpática aos militares e aos valores morais que eles defendem e representam. Acontece que a minoria é barulhenta e faz parecer justamente o contrário. Estes estão no poder hoje (tanto político quanto cultural) e nos fazem crer que sua ideologia revolucionária e amoral é a vontade de toda a população o que, de fato, não é verdade. A imensa vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de direita) é que aquela é infinitamente mais bem organizada e articulada do que estas, mesmo sendo a minoria do pensamento de todo povo brasileiro.

Neste contexto, os militares também estão inseridos. A eles cabe a guarda das instituições e não das pessoas que as representam. A eles cabe manter a ordem de todo o Estado Brasileiro. A eles cabe garantir que, mesmo cercados por antigos desafetos, a segurança interna e as garantias individuais sejam respeitadas.

O movimento de 31 de março de 1964 não foi articulado pelos militares. Não saíram dos quartéis pura e simplesmente para acabar com a ameaça comunista. Eles atenderam o clamor popular da época pelo fim de atos de violência praticados pelo PCB e, especialmente, pela ameaça à propriedade privada sinalizada pelas reformas de João Goulart. Por trás de cada homem fardado estava (assim como hoje está) a vontade popular, a defesa do Brasil como nação livre que, por pouco, não se tornou mais uma república popular comunista com seus fuzilamentos, assassinatos e fome generalizada.

Hoje pode parecer que os comandantes militares, se acovardam diante do status quo. E foi justamente esta a essência do post "Gado Fardado": que, para quem enxerga de fora, nossos militares estão marcados e castrados, fruto do silêncio da instituição a respeito daqueles conturbados anos e da situação atual.

O problema é que a verdade precisa ser redescoberta pela população. É preciso que grupos de pessoas se reúnam, se organizem em busca dos fatos que ocorreram na nossa história recente. É preciso que se criem grupos de estudos conservadores que não tenham vergonha de sê-lo. Aqueles que possuem o conhecimento precisam difundí-lo e mostrar para nossa sociedade que ela não está sozinha, que por mais que a esquerda tente impor sua ideologia como sendo a vontade popular, a maioria conservadora brasileira estará atenta e organizada para, pelo voto, por artigos em jornais, produção cultural e partidos políticos devolver o país a seu verdadeiro caminho.

Enquanto isto não acontece nossos militares permanecem em silêncio, mas certos de suas convicções. De nada adianta a caserna se revoltar e retomar o poder à força pois, quando o fizer, estará perdendo a sua credibilidade. É preciso que a sociedade dita civil levante-se contra a doutrinação moral e ideológica que a envolve. Assim os aparentes gados fardados nada mais são do que a representação do grande rebanho brasileiro. Enquanto a população não despertar do transe os cidadãos fardados nada poderão fazer.

Os sargentos, oficiais, chefes e comandantes militares, aparentemente acovardados, não se esqueceram dos valores que moldam nossa sociedade. Não se esqueceram dos horrores do comunismo, e estão a par do que acontece em nosso país. Entretanto, não podem simplesmente agir e quebrar a atual conjuntura. Defendem, como já disse, as instituições, não as pessoas que as representam.

Como a princesa Andrômeda fizera pelo seu povo, oferecendo a vida à Posiedon, sacrificam seus ideias em prol de algo maior que é a estabilidade da nação. Resistem como rochas à toda sorte de críticas e provocações para manter viva a possibilidade de mudança sem derramamento de sangue. Mesmo amarrados por correntes invisíveis que restringem seus movimentos, os comandantes militares jamais deixaram de acreditar naquilo que sempre defenderam, sem se preocupar se sua determinação, coragem e honra serão questionadas. Suas convicções não serão abaladas por isso; não podem abalar-se por isto.

Precisam cumprir o seu juramento de defender a integridade e as intituições da pátria mesmo que custe a sua vida ou sua reputação.

Em algum tempo, a verdadeira história irá surgir. Em algum momento, pesquisadores sérios deixarão o mundo das ideias e partirão para a prática, organizando o difuso, porém majoritário, pensamento conservador. Em alguma hora, a maioria da população irá se organizar para resgatar aquilo que mais de 20 anos de governos de esquerda subtraíram de seus direitos, de sua moral e de sua religião. E, pelo voto e pelo despertar da hipnose, os verdadeiros representantes da maioria irão ascender aos cargos mais alto do poder.

Quando este dia chegar lá estarão os militares, prontos a legitimá-los e a defendê-los, como sempre fizeram. Tal como Andrômeda, o sacrifício não terá sido em vão. (origem)

COMENTO:
Os Generais de hoje, foram formados no antigo regime e estão atentos aos acontecimentos. Sua missão é garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem. Então por que não agem contra os acontecimentos? Estão impedidos por Dever Legal. A não ser que o clamor público provoque uma ação, nada será feito. Nós, sociedade, contribuímos para o que hoje se apresenta e só nós, sociedade, podemos reverter o atual quadro.

O momento é oprtuno para o inicio do "CLAMOR PÚBLICO", os atos contra a corrupção que irão acontecer neste 7 de setembro. Assim os militares estarão legitimados pelo POVO para interceder no atual quadro. O que não se pode fazer é lhes cobrar ação enquanto estas não estiverem legitimadas pelos verdadeiros DONOS do Poder, O POVO BRASILEIRO.


sábado, 3 de setembro de 2011

ORÇAMENTO NACIONAL

Uma frase com 2064 anos...
“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado.
As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridadesdeve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.” 
 Marcus Tullius Cícero - Roma, 55 a.C


A história nos ensina como devemos tratar a coisa pública.
Politicamente, o orçamento (Federal, Estadual ou Municipal) é a mola mestre do direcionamento da gestão pública e o mesmo não pode ser manipulado para atender os desejos partidários e ou pessoal do político.
Não pode ter arranjos para manipular a utilização da verba.
O orçamento tem que estar direcionado ao objetivo maior da Nação, do seu progresso com o bem estar do POVO.
Quando será que os nossos políticos irão parar de ver a si próprio e começar a governar pensando no Estado, na Nação com o seu Povo?
Se os atuais políticos não querem mudar o seu comportamento, se envolvendo nos desvios ou protegendo os envolvidos, cabe ao POVO dar um basta nisto.
POVO BRASILEIRO, não eleja os políticos envolvidos com a Ficha Suja, com a falta de Ética, com os desvios do erário público.
Tenham coragem, e exijam dentro dos seus Partidos nomes mais Probos para se candidatarem.
Não troque o seu VOTO por um benefício. Não corrompa os seus candidatos para que eles também não venham a corromper o seu mandato.
Vamos iniciar esta limpeza pelos Vereadores e Prefeitos, e em seguida os Deputados Estaduais, Federais, Senadores e Presidente.
VIVA O BRASIL COM DEMOCRACIA E LIBERDADE.