sábado, 13 de agosto de 2011

IMPOSTOS - DIÁLOGO DE ESTADO.

Publicado: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=15605
domingo, 06 de fevereiro de 2011 | 05:07 
 
Vamos reproduzir abaixo um histórico diálogo que circula na web, mostrando como a classe média era explorada pela realeza da França no século XVII, em pleno reinado de Luís XIV de Bourbon, que nasceu em 1638, na cidade de Saint Germain-en-Laye, e morreu em Versalhes, em 1715.
Conhecido como “Rei-Sol”, foi o maior monarca absolutista da França, e reinou de 1643 a 1715. A ele é atribuída a famosa frase: “L’État c’est moi” (O Estado sou eu), apesar de grande parte dos historiadores achar que isso é apenas um mito. Construiu o Palácio dos Inválidos e o luxuoso Palácio de Versalhes, perto de Paris, onde morreu em 1715, cercado das mais fantásticas mordomias.
Durante o reinado de Luis XIV, houve um diálogo que entrou na História, travado por Jean Baptiste Colbert (ministro de estado) e Jules Mazarin (cardeal e primeiro-ministro da França). Vejam este diálogo histórico e reflitam sobre sua atualidade.
O interessante é que a dinâmica da história consegue ser, nas decisões de gabinete, simples e ao mesmo tempo irônica e mordaz, sem perder a dramaticidade e a sincronia com o tempo futuro. Ou seja, tudo se revoluciona e muda para permanecer exatamente com as mesmas cores de fundo, com o mesmo drama.
 
Jean Baptiste Colbert – ministro de estado de Luis XIV 
(Reims, 29 de Agosto de 1619 – Paris, 06 de Setembro de 1683).
Jules Mazarin – nascido na Itália foi cardeal e primeiro ministro da França
(Pescina, 14 de julho de 1602 — 9 de março de 1661)

Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte) já não
é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é
possível continuar a gastar, quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se
parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado
para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...todos os Estados o fazem!

Colbert: Ah, sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como
é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.

Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: Sim, é impossível.

Colbert: E então...os ricos?

Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver
centenas de pobres.
Colbert: Então, como havemos de fazer?

Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos.
É um reservatório inesgotável!
 
Extraído de “Diálogos de Estado”
 
O pior do imposto não é o seu valor elevado, é o seu uso indevido, a imoralidade do pagamento de proprina. É a falta de retorno em serviço para o POVO.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

DIGA NÃO À CLEPTOCRACIA NO BRASIL


DIGA NÃO À CLEPTOCRACIA NO BRASIL 

Brasília, 21/07/2011 - O artigo "Diga não à cleptocracia no Brasil" é de autoria do presidente da Seccional da OAB da Bahia, Saul Quadros, e foi publicado na edição de hoje (21) do jornal A Tarde (BA):

"Tal como uma neoplasia maligna, o sistema democrático brasileiro vai sendo contaminado pela "cleptomania republicana". Uma vergonha para todos nós!
Segundo Caldas Aulette, "cleptomania" é a tendência irresistível para o roubo. É isso que estamos assistindo e tomando conhecimento, estarrecidos, desde o limiar do século XXI.
Mensalões em todos os níveis, operações policiais de identificação de corruptos e corruptores, denúncias de desfalques e desvios de verbas públicas, queda de ministros de estado e servidores de altos escalões, "fichas sujas" apodrecendo a representação do povo brasileiro, com os votos dos brasileiros, (!) e a leniência de quem devia, por dever e obrigação, excluí-los da vida política.
Não é possível conviver-se com este estado de coisas, com o "faz de conta" de que nada está acontecendo ou aconteceu e, por isso mesmo, ninguém é punido.
A corrupção, tal como a violência, também foi banalizada. Entrou para o rol comum das coisas. Passou-se a conviver com o cleptomaníaco dos recursos públicos nas altas rodas da sociedade brasileira como se ele fosse o símbolo e o herói do progresso, admirado e bajulado por muitos.
O processo de corrupção no Brasil espalhou-se por todo o território nacional. Organizou-se em núcleos poderosíssimos que se locupletam a fartar. O nível de apropriação (roubo) de recursos públicos chegou a níveis inimagináveis.
Não podemos mais conviver com isso. Basta!
É preciso instalar-se, no País, uma "faxina ética" em larga escala, doa em que doer.
Não há espaços para a corrupção e comportamento "cleptocrático" para o homem de bem, o jovem idealista, o empresário correto, o autêntico líder sindical, o político sério e o juiz honrado.
Tal como a "lei de Gerson", temos que afastar, de uma vez por todas, a regra daquele político cínico que outrora proclamou a necessidade de se instaurar a moralidade pública ou o locupletamento de todos.
Inexiste a alternativa proposta para quem é decente, para quem acredita no Brasil, para quem deseja realmente que o povo brasileiro saia da miséria em que vive ou da dependência das "esmolas públicas", também instrumento de corrupção política e eleitoral.
O trabalho é que enobrece o homem e a educação que resgata sua dignidade, independência e altivez.
Não podemos assistir a tudo como meros espectadores, sem reagir, sem nos indignar, sem adotar providências urgentes e imediatas, sob pena de também sermos atores coadjuvantes neste teatro que encena a peça mais indigna da história brasileira, o da corrupção nacional e da "Instituição do Sistema Cleptocrático na República Federativa do Brasil".
Onde estão os "caras-pintadas", que ajudaram a depor um Presidente da República, converteram-se em "caras-de-pau? E a gloriosa UNE, trincheira da luta por um Estado democrático, honrado e transparente, o MST, gestado pelas Ligas Camponesas, da luta por uma reforma agrária que deveria beneficiar exclusivamente o homem do campo, ansioso por trabalho e pelo resgate da dignidade de sua comunidade, e as Centrais Sindicais, com as suas históricas mobilizações em defesa do direito do trabalhador e de uma república que pudesse honrar o sindicalismo brasileiro, que não vão à praça para protestar contra a corrupção?
Será que a luta contra a corrupção é uma "conspiração" contra a democracia e o Estado brasileiro?
Ao longo dos últimos anos "a sociedade brasileira ficou mais fraca, e o estado ficou mais forte; não foi ela que o tornou mais transparente; foi ele que a tornou mais opaca. Em vez de se aperfeiçoarem os mecanismos de controle desse estado, foi esse estado que encabrestou entidades da sociedade civil".
Ainda bem que restam muitas delas que não cederam e não cederão aos encantos do dinheiro fácil, dos favores das autoridades, dos benefícios imorais e vantagens ilícitas. Nem tudo está perdido no "reino da ex-colônia"!
Impõe-se um movimento nacional contra a corrupção e somente poderá liderá-lo as entidades civis de maior respeitabilidade e representação entre nós, a OAB, a ABI e a CNBB, além dos jovens, homens e mulheres que ainda acreditam no Brasil".

domingo, 7 de agosto de 2011

O DECÁLOGO DE LÊNIN

O Decálogo de Lênin

Os 10 mandamentos da Ideologia Socialista, escrita em 1913 e atribuída ao lider revolucionário russo Vladimir Lênin, pai do comunismo.

1- Corrompa a juventude , de-lhe a liberdade sexual:

2- Infiltre e controle depois todos os meios de comunicação:

3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussôes sobre assuntos sociais;

4- Destrua a confiança do povo em seus líderes,

5- Fale sempre em democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo;

6- Colabore com o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do pa�ís, especialmente no exterior, provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação;

7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrrias vitais do país;

8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes;

10- Procure catalogar todos aqueles que tem armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.


Agora assistam os videos sobre a CORRUPÇÃO MORAL de uma nação, entrevista dada pelo dissidente soviético Yuri Alexandrovich Bezmenov em 1983 (conforme o vídeo): 

http://www.youtube.com/watch?v=zWeutXNAcFU&NR=1;
http://www.youtube.com/watch?v=HXLFmUGVmd0eature=related; 
http://www.youtube.com/watch?v=95H1wqh96Ts&feature=related

Acompanhando a história mundial, vamos verificar que estes mesmos fatos narrados nesta entrevista estão ocorrendo com o nosso BRASIL. 

Estão querendo acabar com a nossa DEMOCRACIA, nossa LIBERDADE?

Qual o motivo de tantos desmandos nos alto escalão do Governo? 

Será que estes fatos se justificam devido a vaidade do PODER dos novos políticos que assumiram os mais elevados postos públicos e ou nas empresas e serviços administrados pelo Governo? Ou estes mesmos políticos receberam na sua formação uma lavagem cerebral e colocaram em evidência a sua falta de ética e de caráter, e que agora buscam o enriquecimento independente da ideologia partidária e do povo que o elegeu.  Em qual País que estes políticos passaram para se formar? Cuba? Rússia? China? Qual?

Já viram os livros que são distribuídos para as nossas crianças nas escolas?

E os programas de Televisão? Estão corrompendo os princípios de Família, de liberdade Sexual, de Amor à Pátria, de Moral e de Ética.

E as arbitrariedades sem punição dos movimentos sociais (MST), das ONG’S que vivem com o dinheiro público e nada produzem, dos movimentos dos quilombolas,  da marcação de terra dos índios sem limites com a fronteira do nosso País e sem fiscalização do seu uso (as terras deveriam só ser utilizadas conforme a cultura índigena, a extração mineral deveria ser feita pelo governo e controlada),  e a falta de segurança nas fronteiras. 

O Estado sendo inchado, com muitos Ministérios e com graves desníveis salariais, criando um justo descontentamento.

Será que tudo isto está sendo planejado para acabar com a nossa DEMOCRACIA!

O que pensa o nosso Judiciário que está tão comprometido quanto o nosso Executivo e o Legislativo. A interdependência dos poderes não existe, quando uns necessitam passar "o pires" junto ao outro para sobreviver. Quando um escolhe quem comando o quadro do outro.

E as nossas Forças Armadas! Guardiã maior da nossa Constituição. Estão adormecidas em berços esplendidos? Os Generais perderam a fibra e o orgulho do nosso glorioso passado?

Aonde está a responsabilidade dos grandes empresários? Olhar o ganho do curto prazo é um risco muito grande de perder tudo no futuro incerto, em um futuro socialista, comunista.


Qual será o nosso futuro?

Sérgio L. B. Capovilla

sábado, 6 de agosto de 2011

A política é uma ciência brilhante e interessante.


A política é uma ciência brilhante e interessante, e para que este Brasil possa crescer mais e mais, a única saída que vejo é tornar a Política matéria de escola, o cidadão precisa entender porque vota, ele precisa saber julgar por si só se um político é bom ou ruim e não dispensar sua atenção apenas para as críticas e opiniões alheias, o brasileiro precisa saber como acompanhar e cobrar do seu político trabalhos bem feitos e estratégicos.
Enfim, o brasileiro precisa aprender a gostar da política, pois aprendemos e fazemos melhor aquilo que gostamos.
Pensem nisso...

 
Brasileiro, não perca tempo aprenda Política e saiba como este país é administrado.
Não seja enganado e nem acredite na opinião alheia sem antes fazer seus próprios julgamentos.
Acompanhe seu político, elogie, critique e esteja sempre presente.
Vamos confiar e mostrar que o político também deve confiar em um Brasil Melhor, em um Povo Melhor.

Por: Alexandro Lourenço
Publicado no Jornal Belo Horizonte, Agosto/2011. Murilo Alvarenga [alvareng@sucesumg.org.br]