sábado, 30 de março de 2013

COMENTÁRIO 161 de 31 de Março de 2013 - Gelio Fregapani



COMENTÁRIO 161 de 31 de Março de 2013
Assuntos: TNP, Empréstimos, Sem noção, Orgulho, Traição, malandragem e coragem
  
O Tratado de não proliferação nuclear (TNP)
Cinco países são "estados dotados de armas nucleares",legitimadas pelo TNP: os EUA, Reino Unido, França, China e Rússia.  Quatro outros países soberanamente as possuem de fato: Índia, Paquistão, Coréia do Norte e Israel ". A África do Sul, também as teve, mas as desmontou. O TNP as proíbe, mas elas não o assinaram.
O Irã é acusado pela comunidade internacional de estar buscando obtê-las, o que é considerado  uma ameaça à paz mundial. Outros países têm em seu território armas nucleares de origem americana:  Bélgica, Alemanha, Turquia, Holanda e Itália (a Ucrânia as armazenou em seu território, mas foram repatriadas para a Rússia). Só o Irã que é ameaça?  Há uma incoerência, os que têm capacidade de atacá-lo com essas armas o acusam de ser um “Estado Criminoso”, podem ter outros motivos, mas por  procurar obte-las?
O caso do Irã não é da nossa conta. Já temos problemas suficientes, mas mais cedo ou mais tarde também teremos que ter nossas próprias bombas. Quem não dispor de armamento nuclear e de vetores para conduzi-lo está pronto para ser chantageado, e se não ceder, pode receber um insuportável castigo. Um exemplo poderia ser a Guerra das Malvinas, ainda que isto não possa ser comprovado: Há quem afirme que o bombardeio Vulcan que pousou no Rio de Janeiro alegando estar em pane conduzia uma arma nuclear. É óbvio que avisaríamos aos argentinos, e este seria o recado que, indiretamente, mandavam os britânicos: “Se perdermos usaremos a bomba. Todos notaram que a partir desse momento os portenhos cederam muito facilmente. Por que seria? Eles poderiam ter levado os kelpers para o interior do c ontinente, onde o Exército deles era muito maior, poderiam ter lançado seus dois submarinos modernos a afundar mercantes ingleses no outro lado do mundo, poderiam ter aceito a oferta russa de auxílio oculto, afinal guerra é guerra. Não ousaram. Teria sido pela ameaça nuclear? Não sabemos, mas pode ter sido.
Apenas uma conclusão: Ou se dispõe de armamento nuclear ou se estará sujeito a chantagem. A nossa renúncia unilateral devemos a traição do Collor que interrompeu o processo, do FHC que assinou o Tratado e a fraqueza moral do Lula face às pressões anglo-americanas.  É hora de uma governante de coragem denunciar esse Tratado discriminatório é a amostra do que nos espera, se quisermos ser realmente independentes.
Esse tratado, o TNP, é extremamente discriminatório e procura, a pretexto da segurança mundial, manter o status quo. Foi assinado sem contrapartida pelo apátrida FHC e está em tempo de ser denunciado. Ou ninguém pode ou nós também podemos.


Os empréstimos e a Guerra de 4ª Geração
Quando um governo necessita de recursos, seja para construir algo, seja para pagar dívidas ou mesmo para roubar, pode recorrer basicamente a três fontes: aumentar os impostos, imprimir dinheiro mesmo sem lastro ou pedir emprestado.
Aumentar os impostos aumenta a arrecadação até certo ponto e depois declina, pois inibe a atividade econômica. É fácil compreender que se os impostos chegassem a 100% nem haveria arrecadação pois ninguém produziria apenas para entregar o lucro, e o nível de nossos impostos certamente já ultrapassaram o ponto máximo de arrecadação.
Todos sabem que imprimir dinheiro aumenta a inflação, pois havendo mais dinheiro do que mercadorias estas aumentarão de preço – a conhecida inflação de demanda. O que os “monetaristas” fingem não saber é que pedir dinheiro emprestado causa o mesmo problema com o dinheiro que entra e ainda obriga ao pagamento, acrescido dos juros, quando não atrela a uma dependência servil. Realmente, em se tratando de uma nação, só uma coisa explica o pedido de empréstimos: a “comissão, a propina recebida.
É claro que foi o que aconteceu conosco. Estamos endividados sem necessidade. A bem da verdade, temos certa liberdade de manobra desde que o Lula transformou a dívida externa em interna, numa operação mais do que suspeita de mais propinas, pois os juros ficaram ainda maiores e a massa dos credores continuou sendo estrangeiros. Entretanto, isto permitiu a atual Presidente  reduzir soberanamente os juros, diminuindo substancialmente não só as despesas do orçamento como principalmente a evasão de dinheiro para o exterior, atitude talvez nem sonhada pelo governante anterior. De fato,alguns pontos percentuais na redução dos juros públicos, sobre a dívida interna de trilhões de reais,  liberaram centenas de bilhões anuais  para investimentos de infra-est rutura e outros de governo. Como vantagem adicional a baixa dos juros pagos pelas empresas produtivas  diminuem  custos e preços. É infundada a idéia de que juros altos detêm a inflação. Na verdade são uma das causas da “inflação de custos”.
 É claro que os credores não se conformarão e tentarão mudar o governo nas eleições. Explorarão as falhas da atual administração, que aliás são numerosas, e terão forte apoio de seus países. Essa é uma das razões da guerra de 4ª geração que fazem contra nós, que inclui o ambientalismo inibidor do progresso, o indianismo desagregador da coesão interna e o incentivo aos movimentos sociais que ameaçam subverter a ordem.
E daí? Existe alguma saída? – Sempre existe! A nossa passa pelo desenvolvimento independente. A redução dos juros já é um bom início, os credores brasileiros preferirão usar seu dinheiro em empreendimentos produtivos do que deixar rendendo pouco. Os estrangeiros procurarão outros mercados melhores ou investirão também na produção. A queda dos juros induziría, ainda, a desvalorização cambial, já que, eliminado o grande diferencial entre as taxas  de juros internas e as taxas deprimidas dos EUA, Europa etc., diminuiria o afluxo do capital externo, que mesmo sendo apenas especulador, vem “equilibrando momentaneamente” o balanço de pagamentos, em prejuízo do futuro. 
O Governo terá que imprimir para pagar o dinheiro retirado e isto causará inflação. È o preço, pois não há almoço grátis, mas uma certa desvalorização cambial dificultaria a entrada de produtos estrangeiros facilitando a industria local e criando empregos e em consequencia mercados.
Contudo, neste mundo conturbado, convém lembrar a necessidade de ter, ao menos, capacidade de dissuasão, pois dificilmente os exploradores desistirão de suas posições se tiverem oportunidade de tentar conservá-as de outra forma.


Sem Noção
Dito por Alexandre Garcia: “No Brasil, a lei é feita por aqueles que imaginam  que podem ser presos algum dia. Acertou em cheio!

Desde o tempo do Getúlio que lacaios do estrangeiro chamam os nacionalistas de comunistas e dizem que são contra a livre empresa.  Eles sabem que não são. Apenas tentam impedir o domínio estrangeiro.

         Em resposta às críticas dos especuladores, de que o BC demora a subir os juros, um assessor disse que a estratégia do Banco Central foi, primeiro, endurecer o discurso alertando para uma inflação preocupante e desconfortável. Depois passou, ainda na base do discurso, a preconizar o aperto da política monetária como solução, que faria o juro subir no mercado futuro. "".
 Discurso tem dente, e morde. Aliás segundo fontes confiáveis, a alta dos juros não virá no tempo do mercado, mas no do BC, indicando que os juros subirão,  talvez não na próxima na reunião do Comitê de Política Monetária em abril mas "é questão de tempo". Se o Banco Central se tornar independente o nosso País será ainda mais dependente. 

 A Campanha do Desarmamento, as restrições e a redução no comércio de armas de fogo legais incentivaram a criminalidade, cujo número só aumentou pela certeza da não reação”. Em relação a 1980, as mortes por armas de fogo aumentaram 346%. Os crimes são, quase todos, cometidos com armas ilegais, geralmente, contrabandeadas pelo crime organizado. Bandidos não comprar em lojas e nem solicitam registram de seu armamento. 
O programa de desarmamento no Brasil, além de  propaganda enganosa, é um imenso fracasso.

As Usinas Hidrelétricas não estão mais sendo feitas com reservatório, mas com um lago mínimo. A pressão contra  Belo Monte é por causa do lago, e o lago quase não existe, é praticamente só o rio. As usinas do Rio Madeira também quase não os têm, então há pouco armazenamento de água, só usa a água que passa, quase só a fio d’água. Mesmo na seca não haverá racionamento, porque as termelétricas seguram bem o sistema, mas claro, a conta de luz terá que subir. Além da nossa conta de luz, aos produtos industrializados ficarão mais caros e o próprio meio ambien te será prejudicado. Os ambientalistas prejudicam o País em nome de uma falsa salvação do mundo.
Brasil, desperta!

A serviço de estrangeiros, as ONGs ambientalistas e indigenistas tentam também evitar a nossa concorrência agrícola. Apesar das pressões das ONGs contra o agronegócio batemos recordes na colheita de grãos. Nos últimos cinco anos, a safra de grãos saltou de 135 milhões de toneladas para 185 milhões. Atacando nesta frente, as ONGs que dominam o Ibama,  retardam ou impedem a ampliação dos portos, o asfaltamento de estradas e a construção de eclusas nas hidrovias para nos atingir na logística, e a cada ano a fila de caminhões nos portos aumenta,devido ao atraso na entrega a China acaba de cancelar a compra de 2 milhões de toneladas de soja.
Culpados: As ONGs e o Ibama, que são a vanguarda do atraso.
Imaginemos o que aconteceria no nosso País se a Marina assumisse o governo.

Foi uma gelada o tamanho da comitiva da Presidente, e o desperdício de dinheiro em hotéis de luxo na posse do Papa, exatamente na hora das enchentes no Estado do Rio.  Este foi um desgaste desnecessário. Erros como este e a criação da Comissão da “in” Verdade arranham, mas não deslustram seu prestígio. O que pode deslustrar serão os acordos com figuras espúrias da Politicalha, feitos em nome da governabilidade. Poderíamos afirmar:  Presidente Dilma, faça uma faxina de verdade nessa gente e não se preocupe mais com a governabilidade. Tal será o seu pres tígio que os opositores nem ousarão abrir o bico.


Multinacionais
É claro que existem multinacionais benéficas. Quase todas trouxeram algum Know-How, mas raramente algum Know-Wy. Certo, algo devemos as “multi”, mas como todas as coisas elas também tem seu lado negativo, ampliado quando não impomos regras, ao contrário do que fez a China. Nos últimos dez anos, as remessas de lucro para as matrizes de multinacionais – muitas delas estatais, controladas direta ou indiretamente por governos estrangeiros – chegaram, no Brasil, a 410 bilhões de dólares, mais que nossas reservas internacionais conquistadas no mesmo período. Se elas trazem dinheiro e Know-How é natural que elas mandem seus lucros para o exterior. Só que, na indústria, na área de infra-estrutura ou de telecomunicações, quem está colocando o dinheiro somos nós me smos.
A Telefònica da Espanha, por exemplo, recebeu do BNDES mais de 4 bilhões de reais em financiamento para expansão de “infraestrutura” nos últimos anos e já mandou mais de um bilhão e seiscentos milhões de dólares para seus acionistas espanhóis, que controlam a Vivo e não entraram com dinheiro algum. Com esse dinheiro poderíamos ter feito por nós mesmos.
Quando uma multi estabelece no País uma indústria antes inexistente são inegáveis os aspectos positivos de tecnologia e da criação de empregos, ainda que se estabeleça um vínculo de dependência e da evasão de recursos pela natural remessa de lucros. Por vezes, até é um bom negócio para ambos, se ela consegue também exportar seus produtos. Já não é tão bom quando apenas concorre com uma indústria similar nacional, pois quase sempre a mata com um dumping e toma conta do mercado, para depois impor seus preços. Pior ainda, quando simplesmente compra uma empresa em funcionamento.
Isto acontece em todas as áreas, inclusive na rural. Na área de comunicação, a Oi, (que também recebeu dinheiro do BNDES, emprestado), e era a última esperança de termos um “player” de capital majoritariamente nacional em território brasileiro, corre o risco de se tornar agora uma empresa portuguesa, com a entrega de seu controle à Portugal Telecom, na qual o governo português – que já dificultou inúmeras vezes a compra de empresas lusitanas por grupos brasileiros, no passado - conserva mecanismos estratégicos de controle.
Ou aprenderemos com a China a controlar as multinacionais ou deixaremos de ser uma nação e nos reduziremos a uma expressão geográfica.


  Um pouco de orgulho
  Felizmente no caso da Usina de Belo Monte tivemos um pouco de orgulho. Em abril de 2011, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos determinou a interrupção imediata da construção do empreendimento diante de uma denúncia de entidades que dizem representar as comunidades indígenas da região,e que alegam que não foram consultadas. A construção de Belo Monte não foi suspensa e a Corte recebeu do governo fortes puxões de orelha. O Itamaraty afirmou que o governo brasileiro considera as “determinações” precipitadas e injustificáveis. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica  afirmou que a OEA "conhece muito pouco para dar um parecer deste". Mais direto, o então ministro da Defesa respondeu  “a OEA que vá cuidar de outro assunto". Foi animador ver o nosso País responder altivamente à uma exigência internacional. Agora, na reunião dos BRICs, na África do Sul, a Presidente deu nova demonstração de altivez, se retirando e não comparecendo ao jantar oferecido aos governantes na abertura da reunião, após ter esperado por mais de uma hora pelo Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, com quem teria uma audiência marcada. Vai longe o tempo em que nossos ministros tinham que tirar os sapatos e chegavam com o pires na mão.
.  Neste sentido  há alguma esperança na coragem da Presidente, principalmente quando órgãos internacionais estão exigindo a abolição da anistia, numa evidente intenção de quebrar a nossa já periclitante coesão interna. Que a Presidente não nos decepcione.


Traição, malandragem e coragem
O Governo FHC fez o possível para desnacionalizar a Petrobras, tendo vendido 60% das ações na bolsa de Nova Iorque, com a promessa de que, no mercado interno, o preço do combustível seria o preço internacional e que portanto, haveria expectativa de grandes lucros.
Seu sucessor, com o DNA populista e caloteiro descumpriu a promessa (felizmente). Juntamente com o loteamento da direção da Petrobrás entre seus incompetentes correligionários, manteve os preços baixos para segurar a inflação, o que foi bom, fossem quais fossem os motivos que o movia. Essa política foi até exagerada pois chega a prejudicar os investimentos da empresa.
Naturalmente os acionistas estrangeiros não se conformam. Não era isto que esperavam, mas deveriam saber que a Petrobrás é uma companhia estatal, que se destina antes ao desenvolvimento do País do que a dar lucro aos seus acionistas. Fizeram uma aposta, baseados na promessa de um apátrida onde ele só poderia garantir o cumprimento, se fizesse o sucessor, mas não conseguiu. Foram enganados por um malandro que, no caso, felizmente tomou a atitude mais favorável ao seu País, apesar dos esquisitos negócios de seus comparsas, onde certamente a corrupção imperou.
Agora os especuladores internacionais da Petrobrás, sentindo-se lesados, pensam em recorrer às cortes internacionais pela propaganda enganosa sobre “a Arábia Saudita em que o Brasil se transformaria, em breve, com a exploração de petróleo e gás de alta qualidade na camada pré-sal”, e desencadeiam no País uma forte campanha para “leiloar” as jazidas. Para isto, inventam que a Petrobrás quebrou, e financeiramente tudo fazem para a prejudicar.
Confiemos na coragem da atual Presidente. Não se trata de direito líquido e certo dos especuladores. Eles fizeram uma aposta perdida.


Incoerência
Os adversários da Revolução de 64 se esquecem que ela já acabou. Já é um fato histórico, como a Proclamação da República, que pode ou não ser revertido, mas sempre estará marcada na História.  Com seu fanatizado revanchismo alguns velhos adversários podem fazê-la reviver. Provocar eles provocam,.



Que tenham vivido uma Feliz Páscoa e que Deus guarde a todos nós

Gelio Fregapani




ADENDO

posted by Frega Jr | 6:18 AM |
quarta-feira, dezembro 05, 2012
Coragem de Dilma
A tarifa de eletricidade no Brasil é uma das mais caras do mundo. O custo da matriz de sua geração, no Brasil, é uma das mais baratas do mundo.
Esse é um dos resultados do programa de privatização de FHC e sua compulsão internacionalizante.
Há outros motivos, claro. A carga tributária é uma delas.
Os altos custos decorrentes que atingem o Brasil, em cascata, ajudam a comprometer nossa competitividade industrial. Ótimo para os "guruzados" de FHC. Péssimo para o Brasil.

Em abordagem simplista, o setor primário da economia é dependente do transporte; o secundário, da energia; o terciário, das telecomunicações.

FHC nunca procedeu manutenção das estradas em seus 8 anos de governo. Deixou-as degradar a ponto de haver o clamor para sua privatizaÍ ão. Hoje, a Anhanguera, de ponta a ponta, custa mais de pedágio do que de combustível. Atingiu seu compromisso.

No setor secundário, com as privatizadoações da transmissão e parcial da geração de energia, em contratos indexados nos moldes dos tempos da hiperinflação, atingiu parcialmente seu objetivo de comprometimento do setor.

No setor terciário, pelo mesmo método insidioso, pagou - de verdade - pagou para que estrangeiros dominassem o segmento, chegando a ponto de demolir o maior centro de pesquisa de telecomunicações do hemisfério sul e doar nossas posições de satélite. Só pra citar 2 exemplos. Além de nos brindar com uma das maiores tarifas do mundo e um péssimo serviço.
Barba, cabelo e bigode.
Ícone pé de chinelo dos mercados, que o agradecem até hoje com palestras, financiamento da mídia para abrir-lhes espaços e alguns títulos de doutor honoris causa de universidades estrangeiras.
Mas deixa pra lá. Não é objetivo destas reflexões e o próprio povo já o colocou onde merece: no ostracismo e no desprezo.

Agora surge a Dilma. Decidida a reverter esse quadro de decadência nacional.

No setor primário, refez a malha rodoviária nacional sem implantar pedágios nem privatizá-la. Com muita cautela e disposições rígidas, inicia agora o processo de concessão de vias, portos e aeroportos, com as contrapartidas necessárias de investimentos e mantendo participação do Estado nas decisões.

No setor terciário, trucou as empresas de telecomunicações em relação à internet, a ponto de reativar a Telebrás para levar canalizações de banda larga a pontos que as empresas privadas deixavam não atendidos. Além disso, forçou a maior queda de juros da história, apesar das críticas dos especuladores e olhar triste dos tucanos.

Agora bate de frente na energia. Os 3 governadores do PSDB que controlam cerca de 25% da geração h idrelétrica nacional, em complô, decidiram enfrentar a presidente. De olho em 2014. Recusaram as condições de renovação antecipada de suas concessões, que vencerão em 2015, por mais 30 anos, como ofertado, além de indenização por frustração de receitas.

Têm esses governadores 2 objetivos claros.
O primeiro, em sua linha ideológica antinacional, de manter os altos custos e assim garantir a desindustrialização nacional.
O segundo, promover o desgaste da presidente, dando-lhes alento para enfrentá-la na eleição de 2014. Se ganharem, a renovação das concessões estará garantida nos termos atuais ou melhores até. Melhores para o capital, evidentemente. Poderão vendê-las ganhando mais e, quem sabe, até comprando emenda constitucinal que permita reeleição ilimitada. Know-how eles têm.

Para esses bicudos emplumados, e seus patrões, o Brasil deve limitar-se a exportar minérios e alimentos. É sua idéia, é o que lhes b asta.

Mas não para Dilma. Nem seus adversários conseguem retirar-lhe a obstinação e coragem nacionalista.
Hoje mesmo ela já declarou que vai bancar a redução, eventualmente até com verbas orçamentárias, a par de redução de tributos.
A manobra do PSDB fica frustrada. E essa turma, mais uma vez, desmascarada em sua sanha de ancorar o Brasil no Terceiro Mundo.


POP - PARTIDO ORDEM E PROGRESSO


Aos  Amigos e Colaboradores,

Quem sou eu,

Sou 2° Ten R/2 do Exército da turma de 1972 do 3° BC, atual 38° Batalhão de Infantaria,  em Vila Velha-ES. Servi de 1972 a 1979, com muito orgulho.
Trabalhei no Grupo Itapemirim de 1979 a 2000, aonde fui de auxiliar de escritório a Diretor.
Trabalhei no Grupo Bonfim no ano 2000, em Aracaju-SE.
Atualmente sou corretor de Imóveis em Vitória-ES.
Sou Diretor da ACORE-ES – Associação Capixaba dos Oficiais R/2 do Exército – ES.
Sou 2° Vice Delegado da ADESG-ES.
Sou avô de duas lindas netas,  Clara e Bruna.

Atualmente estou ajudando a organizar/fundar o POP – PARTIDO ORDEM E PROGRESSO no ES e no Brasil. Sou o Presidente do Comitê Provisório no ES.

O nosso Estatuto já foi publicado no DOU em 08/01/2013.

No nosso site pode ser consultado o nosso Estatuto, o Programa Básico do Partido e o nosso Código de Ética. Acesse o site: http://partidoordemeprogresso.org/

Para atender a Lei 9.096 de 19/09/1995 e a Resolução do TSE 23.282 de 22/06/2010 é necessário que o novo partido consiga a assinatura na FICHA DE APOIAMENTO para o registro definitivo do Partido. Por Lei temos que conseguir o apoio de 500 mil eleitores em 09 Estados, no mínimo.

Não estou pedindo para mudarem de ideologia política. Estou pedindo o apoio para que o Partido Ordem e Progresso seja registrado definitivamente. Será um ato de apoio democrático.

A FICHA DE APOIAMENTO NÃO É UMA FILIAÇÃO, e quem assina não tem nenhuma obrigação ou despesa com o partido, só está concordando que o mesmo seja criado conforme determina a nossa LEI.

Solicitem aos seus amigos, vizinhos, colegas de trabalho e parentes para que assine a ficha de apoiamento para o registro do POP – PARTIDO ORDEM E PROGRESSO.

Se o eleitor não souber na hora o número do seu título, zona e seção pode deixar em branco só estes três campos que depois eu preencho com a ajuda do site do TSE. Os demais dados devem estar preenchido de forma legível e a assinatura deve ser igual a do título para o TRE poder conferir.

Todo eleitor em dia com a justiça eleitoral pode assinar a ficha de apoio. Pode estar filiado ou não a outro partido, pode ser funcionário público ou privado, estudante, trabalhador ou aposentado. O importante é estar em dia com a justiça eleitoral e preencher a ficha com letra de forma legível e assinar conforme está no título de eleitor.

PARTICIPE e ajude a divulgar o POP – PARTIDO ORDEM E PROGRESSO na sua Rede Social.

Será um pequeno esforço e investimento de sua parte em imprimir, coletar as assinaturas e me enviar, mas para nós será um GRANDE ATO. Uma forte ajuda.

Desde já os meus agradecimentos.

Eleitores do ES enviem a ficha para mim no endereço abaixo:
   1 - Sérgio L. B. Capovilla
         Av. Nossa Senhora da Penha, 1495, Loja 18, Ed. Corporate Center, bairro Santa Lúcia, Vitória, ES. CEP 29.056-905
   2 - Os eleitores dos demais Estados do Brasil devem enviar as fichas para:
         Depto de Apoiamento ao POP
         Rua São Benedito, 170
        CEP 04735-000
       Alto da Boa Vista - SP - Capital

O modelo da ficha de apoio está no site: http://partidoordemeprogresso.org/new-page-2.html
e também no:
https://docs.google.com/file/d/0Bzo4tpK9UDloMUNmcnExVDhsaTg/edit?usp=sharing

Saudações Democráticas
TFA,

Sérgio Luiz Braga Capovilla.'.
Presidente do Comitê Provisório do Partido Ordem e Progresso no ES.
Av. Nossa Senhora da Penha, 1495, Loja 18,
Ed. Corporate Center, bairro Santa Lúcia, Vitória, ES.
CEP 29.056-905
Tel: (27) 9941.4170
E-mail político: slbcapovilla@yahoo.com.br

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Lei do silêncio - ROMULO BINI PEREIRA


Lei do silêncio - ROMULO BINI PEREIRA


O Estado de S.Paulo - 12/05/12


Em 1979, após muitos debates em amplos segmentos de nossa sociedade, a Lei da Anistia foi aprovada e promulgada no País. Ela veio pôr um ponto final no ciclo de beligerância que se instalou na vida brasileira e criou um pacto de reciprocidade para a reconstrução democrática no Brasil.

Nestes anos de sua vigência, as Forças Armadas cumpriram um papel impecável. Voltaram-se para suas missões constitucionais, sem a mínima interferência no processo político que aqui se desenvolvia. Mantiveram-se em silêncio, acompanhando os fatos políticos, alguns bastante perturbadores, sem nenhuma atitude que pudesse ser analisada como intervenção no processo democrático.

Adotaram uma verdadeira lei do silêncio. Um ajuste entre seus chefes, em busca da concórdia e do entendimento.

No corrente ano, entretanto, dois fatos vieram de encontro à atitude das Forças Armadas. O primeiro foi a criação da Comissão da Verdade. De modo unânime, militares da ativa e da reserva consideraram tal comissão um passo efetivo para atos de revanchismo. Os seus defensores - alguns deles membros da alta esfera governamental e do Poder Judiciário - já falam em rever a Lei da Anistia, mesmo após o Supremo Tribunal Federal ter confirmado a sua validade.

No escopo de se obter a verdade, essa comissão, para ser imparcial, deveria estudar e analisar não só o ideário político-ideológico, mas também os métodos de atuação de quem optou pela luta armada em todo o mundo. Que pesquise os manuais das organizações internacionais para constatar a semelhança dos objetivos e métodos das inúmeras e variadas organizações nacionais, inclusive o Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella, a cartilha do terrorismo brasileiro. Os diversos delitos cometidos - assassinatos, atentados, roubos e sequestros - também tiveram, tal como as citadas internacionais, um objetivo único, ou seja, a "derrubada do governo central e a instauração de uma ditadura do proletariado", e não uma democracia, como apregoam seus defensores. Com tal comissão só existirá uma verdade unilateral.

O segundo fato se refere aos incidentes ocorridos na sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, tão chocantes e tão esclarecedores para todos os militares. Chocantes porque velhos soldados, ilustres chefes, instrutores, professores e outros de carreira e vida exemplares foram insultados e agredidos por uma turba de radicais com atitudes e impropérios usados pelos grupos extremistas das décadas de 60 e 70. E esclarecedores porquanto demonstraram que o ódio ideológico e o fanatismo estão novamente presentes em nosso país. Tanto que disse um dos seus líderes: "Somos marxistas radicais". Seu ideário, seus métodos de atuação e seus ídolos são os mesmos das organizações extremistas do passado. Fazem uso até mesmo de ações de intimidação radicais, como o "escracho", de modo idêntico aos trotskistas e aos nazistas nas décadas de 20 e 30. Segundo seus integrantes, suas ações visam a defender a "honra" do nosso país perante a comunidade internacional. Definitivamente, não são aptos para tal defesa. A continuar dessa forma, a citada turba poderá vir a ser um celeiro para novos Araguaias.

Esses dois fatos atingiram frontalmente os objetivos da Lei da Anistia. A concórdia e o entendimento foram atitudes adotadas somente pelas Forças Armadas. Em oposição, um segmento sectário e minoritário demonstrou intransigência e intolerância totalitária para com os militares.

Eles não assumiram seus atos e erros. Talvez para criar uma nova História, na qual seus integrantes sejam os grandes heróis. Talvez para justificar as ações de seus líderes no emprego de jovens em aventuras quixotescas de tomada do poder pela via armada, ou, então, a legitimação das 20 mil indenizações pagas por seus ideais revolucionários.

Não será possível mais aceitar que os "anos de chumbo", expressão de origem italiana tão decantada por esses segmentos minoritários, sejam debitados somente aos atos das nossas Forças Armadas. Na Itália não houve anistia e terroristas estiveram presos por muitos anos. O caso Cesare Battisti, de rumorosa repercussão mundial, exemplifica o desiderato do governo italiano em punir os que optaram pela luta armada. As organizações extremistas brasileiras estavam sossegadas na selva do Araguaia ou nos aparelhos urbanos, algumas nos conventos dominicanos. E assistiram a tudo pacificamente, com uma única exceção: as vítimas de sua autoria, algumas assassinadas barbaramente e outras justiçadas covardemente. Que regime teria sido imposto ao nosso país caso vingasse o ideário radical dessa minoria?

Neste contexto, a palavra dos chefes militares está se fazendo necessária e será um contraponto a possíveis atitudes e ações deletérias, como as agressões no Clube Militar. O que nós, militares, defendemos não é indisciplina ou qualquer conluio, nem quebra dos princípios democráticos. Uma palavra que não signifique um "mea culpa" ou um pedido de perdão. Estivemos, no período da guerra fria, em combate bipolarizado, no qual os extremistas foram banidos em todo o mundo em razão de seu objetivo totalitário e único: a ditadura do proletariado. Correremos riscos, mas eles são inerentes ao processo democrático e à nossa profissão.

Não se admite mais este silêncio reinante. Nas redes virtuais, pela simples leitura de manifestos e artigos oriundos da reserva de nossas Forças Singulares se percebe que estamos num ponto crítico. A nossa autoestima está em visível declínio, agravada por outros fatores, entre eles os baixos salários de nossos subordinados. Dissensões poderão surgir, pois a reserva expressa em muito o pensamento dos soldados da ativa. Possíveis perturbações ou rupturas em nossas Forças trarão repercussões indesejáveis para o nosso país. Não é possível mais calar. A lei do silêncio deve ser quebrada.

sábado, 21 de abril de 2012

PARTIDO ORDEM E PROGRESSO


Meus amigos, irmãos de arma, IIr.'., Adesguianos, Parentes, Companheiros de Trabalho no Exército (1972/1979) da Itapemirim (1979/2000), do Grupo Bomfim, dos de profissão Corretores de Imóveis, e a todos os conhecidos deste Brasil e em particular os do Espírito Santo.
- Um grupo de Adesguianos, Maçons, Oficiais da Reserva, Profissionais Liberais, Empresários e outros, CANSADOS de ver tanta imoralidade política, tanta falta de ética, tanta corrupção, de tanta destruição de nossos valores Morais, de Família, e Pátrios, temendo um FUTURO SOMBRIO para o nosso Brasil, resolveram criar um partido político.
- Nesta próxima semana a documentação com a criação do PARTIDO ORDEM E PROGRESSO será dado entrada no TSE e será publicado o Estatuto e o código de Ética do partido.
- Após este registro inicial, para atender a Lei de criação de um partido político  iniciaremos uma ardia jornada para coletar as assinaturas de “apoiamento” para que o partido possa ser criado.
- Todos os brasileiros com direito a votar podem assinar esta ficha de “apoiamento”.  Este apoio é apenas uma concordância do povo que este partido possa ser criado. Todo eleitor, quer esteja ou não filiado a outro partido, seja funcionário público ou privado pode assinar esta ficha de apoiamento.
- Quem assinar a ficha não vai estar se filiando ao partido e nem tão pouco tem que contribuir com nenhum numerário, ou seja, não tem que pagar nada. O eleitor estará só permitindo que o PARTIDO ORDEM E PROGRESSO seja criado, atendendo a Lei 9.096/95  do TSE – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL.
- Necessito do apoio de todos os meus conhecidos e das pessoas de bem e de bons costumes para me ajudar, quer seja no ES ou no Brasil.
- Na ficha que irei divulgar no próximo sábado deve ser preenchida o máximo de campo da mesma, e obrigatoriamente não pode ficar em branco o NOME completo de quem está assinando, a sua data de nascimento, e o nome de sua mãe, e a ficha tem que ser assinada conforme o título está assinado, igual como assina quando vai votar. Se na hora não souber o número do título, a zona e a seção de votação pode deixar que nós vamos procurar no site do TSE e completar os dados que estiverem faltando.
- Irei divulgar depois para qual endereço que esta ficha deve ser enviada. No Espírito Santo a mesma deve ser enviada aos meus cuidados para a Av. Nossa Senhora Penha, 1495, Loja 18, Ed. Corporate Center, bairro Santa Lúcia, Vitória, ES, CEP 29.056-905.
- Quem puder me ajudar nesta jornada me escreva pelo e-mail: slbcapovilla@yahoo.com.br.
Antecipadamente os meus agradecimentos a todos os Brasileiros de bem que possam me ajudar nesta jornada. Os primeiros passos já foram dados. Dependo de vocês para os próximos.
Estamos num novo renascer, vamos deixar o passado no passado, e olhar para o futuro do nosso amado País.
Viva o Brasil democrático.
Sérgio Luiz Braga Capovilla.’.
Presidente Comitê Provisório do Partido Ordem e Progresso no ES

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO - de Roberto Campos.


Sent: Seg 16/04/12 19:31
Subject: Fwd: O livro negro do comunismo - Roberto Campos

Leiam e constatem o que desejam os farsantes e corruPTos. Por nós não passarão....
O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO E O REGIME MILITAR
Esta página é um resumo do artigo “o livro negro do comunismo”, de Roberto Campos. O artigo esclarece a violência do comunismo no mundo. Esclarece também os motivos do regime militar
(“anos de chumbo”) ocorrido no Brasil e em outros países do Terceiro Mundo na época da Guerra Fria. O artigo original, de Roberto Campos, publicado pela Folha de S. Paulo em 19/04/98, começa assim:

"Le livre noir du communisme" (Edições Robert Laffont, Paris, 1997), escrito por seis historiadores europeus, com acesso a arquivos soviéticos recém-abertos, é uma espécie de enciclopédia da violência do comunismo. O chamado "socialismo real" foi uma tragédia
de dimensões planetárias, superior em abrangência e intensidade ao nazismo e ao fascismo.

Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas; na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.

De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.
O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo
diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões);
África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e
Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).

O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lênin, Stálin e Mao Tse-tung. Lênin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século ( 1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lênin superou esse recorde em apenas
quatro meses, após a revolução de outubro de 1917.

Fidel Castro é o campeão absoluto da "exclusão social", pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista. Fidel criou uma nova espécie de refugiado, os "balseros", (fugiam de Cuba em balsas improvisadas), milhares dos quais naufragaram antes de alcançarem a liberdade.

A Guerra Fria alcançou seu apogeu nos anos 60 e 70. Nessa época alguns países do Terceiro Mundo deram início aos “anos de chumbo” (ditadura militar) para não caírem nas mãos dos
comunistas. Houve intervenções militares no Brasil e na Bolívia em 1964, na Argentina em 1966, no Peru em 1968, no Equador em 1972, e no Uruguai em 1973.

Fenômeno idêntico ocorreu em outros continentes. Os militares coreanos subiram ao governo em 1961 e adquiriram poderes ditatoriais em 1973. Houve golpes militares na Indonésia em 1965, na Grécia em 1967 e, nesse mesmo ano, o presidente Marcos impunha a lei marcial nas
Filipinas, e Indira Gandhi declarava um "regime de emergência". Em Taiwan e Cingapura houve autoritarismo civil sob um partido dominante, como medida preventiva.

Por mais lamentáveis que sejam, as violências e torturas denunciadas no Brasil, no período da ditadura militar, tornam-se insignificantes perto das brutalidades do comunismo cubano,
minudenciadas no "Livre noir".

O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 288 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal; e de 224
casos comprovados segundo a Comissão de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça. Portanto, os males causados pela ditadura militar brasileira perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano.

Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros
na merda.

Não houve prisões brasileiras comparáveis a La Cabaña (onde ainda em 1982 houve 100 fuzilamentos). Estranhamente, artistas e intelectuais que denunciavam a tortura brasileira, visitam Cuba e chegam a tecer homenagens a Fidel e a seu algoz-adjunto, Che Guevara.

Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet
promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!

Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em
1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".

Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua
sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica,
pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.

É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

SENADORES DA REPÚBLICA

SENADORES DA REPÚBLICA.

                Envergonhado encontra-se o ALGUNS POUCOS HONESTOS com mais um caso de falta de todos os valores cultivados por um senador da República. Vários que lá se encontram já envergonham a casa de RUI BARBOSA.  Este tinha razão quando afirmou: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.
Estamos vivendo nova tempestade com o caso DEMOSTENES TORRES. Pregava a moral e vivia no meio de pessoas que envergonham a corrompida sociedade brasileira. Novo CATILINA se apresenta no SENADO e quem será CÍCERO? Será que algum senador poderá dizer o que falou CÍCERO quando atacou o corrupto CATILINA: “Até quando, enfim, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda esse teu rancor nos enganará? Até que ponto a (tua) audácia desenfreada se gabará (de nós)”? 
Quantos CATILINAS temos no nosso Senado da República?  Temos de todos os tipos. Temos algum DRUSO, que acabou assassinado por defender ROMA, sua Pátria? O avô de CÍCERO disse: “Só uma nação governada por DEUS E SUAS LEIS pode sobreviver aos séculos”. Roma foi destruída por abandonar os seus deuses e os governantes serem bandidos. O BRASIL marcha no mesmo RUMO. Estão tirando CRISTO DAS PAREDES E OS GOVERNANTES SÃO VERDADEIROS BANDIDOS CORRUPTOS E CORRUPTORES.
Arthur Koestler, no seu maravilhoso livro- ENTRE O ZERO E O INFINITO  - escreveu o que ALGUNS POUCOS HONESTOS sentem o que estamos vivendo no presente, seja no Senado da República como dentro das paredes dos executivos e judiciários. A  fedentina das desonra penetra nos lares brasileiros, vindo dos ventos de Brasília. Vivemos a MENTIRA DE UMA DEMOCRACIA PODRE E ELE  KOESTLER bem expressou dizendo que se fala uma coisa e SE FAZ justamente o contrário.
:: “Trouxemos a verdade, mas na nossa boca a verdade tinha todo o ar de mentira. Trouxemos a liberdade, mas nas nossas mãos a liberdade parece um látego (castigo, flagelo). Trouxemos a verdadeira vida, mas onde se ouve a voz as árvores secam, sussurram as folhas mortas. Trouxemos a promessa do futuro, mas esganiçamo-nos, gaguejamos .....” Somos apenas uma democracia falsa e as vozes que a pregam são apenas suspiros da morte do nosso querido BRASIL! São vozes sem som, são vozes da morte e vozes da podridão de bocas de ladrões e de pusilânimes. 
POBRE LAR  DE RUI BARBOSA  ONDE OS SEUS AUTORES ENTRAM PELA PORTA DOS FUNDOS, POIS SÃO APENAS VERMES que desconhecem um mínimo de dignidade.
MAIS UMA PEÇA DE TEATRO SERÁ APRESENTADA NA CASA DE RUI BARBOSA. SERÁ UMA TRAGÉDIA COM TODOS OS ARTISTAS MASCARADOS PARA ESCONDER AS FACES DOS SEM CARÁTER.

O SENADOR PEDRO SIMOM, RARO ARBUSTO DA DIGINIDADE LÁ AINDA EXISTENTE, JÁ DIZ: “acabou-se. Só o povo na rua”.

POBRE BRASIL! POBRE PÁTRIA SEM FILHOS!

Desconheço o autor, mas devemos refletir nestas palavras.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Quando um ... www.emdireitabrasil.com.br

Quando um procurador, promotor, defensor público ou juiz vira militante político,
perde a isenção e vira um usurpador
Por Reinaldo Azevedo

Queridos, um texto um pouco longo, mas, creio, fundamental. Que os estudantes de direito, em especial, reflitam a respeito
No post que escrevi sobre a Janela de Overton, expliquei como se operam as táticas e técnicas de manipulação da opinião pública. Se os grupos de pressão pretendem que a maioria da população mude de opinião sobre um determinado assunto, um dos procedimentos é levá-la a se mover por intermédio de uma causa associada. A maioria é contra o aborto, por exemplo? É! Mas certamente não defende a morte das mulheres que o praticam. Logo, transforme a legalização da interrupção da gravidez numa luta a favor da vida. E minta bastante a respeito: invente, por exemplo, que 200 mil mulheres morrem por ano no país em decorrência de procedimentos ilegais (a conta está multipliada por, no minimo, 100!!!). A imprensa — que, ao contrário da maioria da população, é majoritariamente a favor do aborto — vai reproduzir esse número. O objetivo é fazer a opinião pública se deslocar, escolhendo aquele que seria o mal menor: aceita-se o aborto como forma de proteger milhares de mulheres.
O mesmo se opera com a revisão da Lei da Anistia — tema, diga-se, que, à diferença do outro, não tem dimensão popular. Mobiliza os chamados setores formadores de opinião. Mais uma vez, cumpre ignorar o mérito do que está sendo combatido ou defendido. No caso, trata-se de mandar algumas leis às favas — inclusive uma decisão do Supremo. Não se vai discutir se o estado de direito vale ou não no Brasil, mas se torturadores podem ou não ficar impunes. Como valor absoluto, é evidente que não podem! No ambiente de uma anistia como processo político, essa questão ou é cretina ou é fruto da má fé. Tanto é assim que não se pensa em nenhuma forma de responsabilização criminal dos grupos que promoveram o terrorismo. É mentira que todos os seus agentes já tenham sido processados e punidos.
Pouco importa a questão central. Mais uma vez, opta-se pela paralela. E cumpre não desistir nunca. Reparem que a turma que quer rever a Lei da Anistia já perdeu alguns embates. Mas continua ativa no trabalho de militância. Não desiste nunca, a despeito do que digam as leis. Apelando a suas franjas na grande imprensa, tentam fazer com que os defensores da ordem legal se confundam com defensores da tortura.
Eros Grau, um ex-torturado e os mocinhos
Quando o Supremo decidiu sobre o pedido encaminhado pela OAB para rever a Lei da Anistia, o então ministro Eros Grau fez uma das mais claras e técnicas intervenções demonstrando por que aquele era um pleito inviável, que maculava a essência do estado de direito. Será que os procuradores de agora, na faixa dos 30 e poucos anos, têm mais razões para ser "contra a tortura" (como se a questão fosse essa...) do que Grau? Acho que não! O ex-ministro foi cassado pela ditadura, preso e torturado.
Aqui seria preciso fazer um pouquinho de história das ideias. Esses "jovens procuradores" estão a merecer, há tempos, um perfil. O que pensam? Quais são suas referências intelectuais? A que causas se dedicam? Eu afirmo sem receios — e pouco me importa se são ligados ou não a partidos políticos: são fruto da "petização" das escolas de direito e da convicção que cabe a procuradores, promotores, juízes etc "corrigir" as leis com as próprias mãos. Se elas não são boas o bastante para a causa, que sejam, então, ignoradas. Um homem como Grau — com quem nem sempre concordei, é bom que se diga —, que sofreu na pele as consequências do arbítrio, experimentou, na pele, que onde falecem a democracia e o estado de direito, triunfa a barbárie.
Esses "moços" cresceram num país já democratizado, com as instituições funcionando a contento ao menos, com a pacificação consolidada. Então podem investir na guerra, com seu arzinho sempre enfatuado de jovens Savonarolas... Mas insisto: quem são eles?
Controle da mídia
Um dos mais ativos da turma é Sérgio Gardenghi Suiama. Uma rápida pesquisa, e vocês constatarão que se trata de "arroz de festa", como se diz em Dois Córregos, nos eventos que discutem o "controle social da mídia" — em nome dos "direitos humanos", é claro! Seu nome aparece associado a quase todos os eventos promovidos por uma tal "Intervozes" — grupo financiado pela Fundação Ford —, uma entidade que tem como objetivo, nota-se em seu site, adivinhem o quê... CONTROLAR A MÍDIA!
As teses dessa Intervozes foram incorporadas naquilo que passei a chamar, por sugestão do site "Vanguarda Popular", "Plano Nacional Socialista dos Direitos Humanos" — que, em essência, defendia pura e simplesmente à censura à imprensa. Mas sempre com propósitos humanistas!!! Nota à margem: cumpre lembrar que, nas várias frentes de militância, o que se tenta é aplicar aquele plano na sua forma original; ele teve alterados seus dispositivos mais autoritários, mas a militância não desistiu.
Militantes
Eis aí o problema: vivemos dias em que alguns procuradores, promotores, defensores públicos e até juízes já não se ocupam mais em ser operadores das leis, do estado de direito. Ao contrário: entendem que sua missão divina é corrigir as "injustiças", ainda que ao arrepio do texto legal. Não custa lembrar que uma dita Associação de Juízes pela Democracia (como se pudesse havê-los de outro tipo) chegou a sustentar, com todas as letras, que há, sim, pessoas que estão acima da lei. Quais pessoas? Aquelas que lutam por justiça! Qual justiça? Aquela que lhes parece boa... Ora, se instituições públicas se dividirem em grupos organizados, que vão aplicar suas próprias concepções do "justo", teremos a guerra de todos contra todos. Alguns bobinhos, nesse ponto, põem as quatro patinhas no chão: "Por você, Reinaldo, ainda haveria escravidão; afinal, era legal..." Que estultice! A lei é o fundamento inegociável numa democracia. "E se a lei não for boa?" Se é uma democracia, o sistema dispõe dos mecanismos para mudá-la. Mas isso ainda não diz tudo, não!
O fundamental
Mesmo numa democracia, no entanto, num dado momento, é possível que minorias expressivas ou mesmo maiorias resolvam se manifestar contra uma lei ou em favor da criação de uma outra. Existem rituais para alterar a legislação; isso leva tempo. E a mobilização é legal e legítima.
Mas quem tem de se mobilizar é a sociedade, é o homem comum, são seus representantes comunitários, de categoria, sei lá eu. Procuradores, promotores, defensores públicos e juízes não são animadores de militância — tampouco podem ser eles próprios os militantes. De jeito nenhum! Longe disso! Eles devem se esforçar para representar a neutralidade e o equilíbrio do estado democrático — só possível se nenhuma força for soberana.
Quando representantes dessas categorias de estado se tornam militantes de causas, de partidos, de grupos de pressão, deixam de servir ao conjunto da população — são pagos com dinheiro público, que é de todos! — para representar uma parcela. Não são mais procuradores, mas políticos; não são mais promotores, mas políticos; não são mais juízes, mas políticos.
A petização do direito e da vida pública fez com que se perdesse completamente a noção do que é uma "função de estado". Pesquisei as atividades de um único elemento do grupo de sete procuradores. Acho que não me surpreenderia se fizesse o mesmo com os demais.
É claro que eles podem e até devem lutar por "um mundo mais decente". A melhor forma que têm de fazê-lo é cumprir a sua função legal e deixar a política para a sociedade e seus políticos. Ou estarão contribuindo, isto sim, para um "mundo + descente".
 Nunca esqueça:
"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Em Direita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.
Hoje somos apenas 1.865, poderemos ser milhões, colabore!...   

Se você deseja enviar uma mensagem para o Em Direita Brasil clique no e-mail: emdireitabrasil@gmail.com
Visite o nosso site: www.emdireitabrasil.com.br e faça o seu cadastro.
Receba nossas mensagens enviando um email para: emdireitabrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br
Siga-nos no Twitter: @emdireitabrasil