sábado, 21 de abril de 2012

PARTIDO ORDEM E PROGRESSO


Meus amigos, irmãos de arma, IIr.'., Adesguianos, Parentes, Companheiros de Trabalho no Exército (1972/1979) da Itapemirim (1979/2000), do Grupo Bomfim, dos de profissão Corretores de Imóveis, e a todos os conhecidos deste Brasil e em particular os do Espírito Santo.
- Um grupo de Adesguianos, Maçons, Oficiais da Reserva, Profissionais Liberais, Empresários e outros, CANSADOS de ver tanta imoralidade política, tanta falta de ética, tanta corrupção, de tanta destruição de nossos valores Morais, de Família, e Pátrios, temendo um FUTURO SOMBRIO para o nosso Brasil, resolveram criar um partido político.
- Nesta próxima semana a documentação com a criação do PARTIDO ORDEM E PROGRESSO será dado entrada no TSE e será publicado o Estatuto e o código de Ética do partido.
- Após este registro inicial, para atender a Lei de criação de um partido político  iniciaremos uma ardia jornada para coletar as assinaturas de “apoiamento” para que o partido possa ser criado.
- Todos os brasileiros com direito a votar podem assinar esta ficha de “apoiamento”.  Este apoio é apenas uma concordância do povo que este partido possa ser criado. Todo eleitor, quer esteja ou não filiado a outro partido, seja funcionário público ou privado pode assinar esta ficha de apoiamento.
- Quem assinar a ficha não vai estar se filiando ao partido e nem tão pouco tem que contribuir com nenhum numerário, ou seja, não tem que pagar nada. O eleitor estará só permitindo que o PARTIDO ORDEM E PROGRESSO seja criado, atendendo a Lei 9.096/95  do TSE – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL.
- Necessito do apoio de todos os meus conhecidos e das pessoas de bem e de bons costumes para me ajudar, quer seja no ES ou no Brasil.
- Na ficha que irei divulgar no próximo sábado deve ser preenchida o máximo de campo da mesma, e obrigatoriamente não pode ficar em branco o NOME completo de quem está assinando, a sua data de nascimento, e o nome de sua mãe, e a ficha tem que ser assinada conforme o título está assinado, igual como assina quando vai votar. Se na hora não souber o número do título, a zona e a seção de votação pode deixar que nós vamos procurar no site do TSE e completar os dados que estiverem faltando.
- Irei divulgar depois para qual endereço que esta ficha deve ser enviada. No Espírito Santo a mesma deve ser enviada aos meus cuidados para a Av. Nossa Senhora Penha, 1495, Loja 18, Ed. Corporate Center, bairro Santa Lúcia, Vitória, ES, CEP 29.056-905.
- Quem puder me ajudar nesta jornada me escreva pelo e-mail: slbcapovilla@yahoo.com.br.
Antecipadamente os meus agradecimentos a todos os Brasileiros de bem que possam me ajudar nesta jornada. Os primeiros passos já foram dados. Dependo de vocês para os próximos.
Estamos num novo renascer, vamos deixar o passado no passado, e olhar para o futuro do nosso amado País.
Viva o Brasil democrático.
Sérgio Luiz Braga Capovilla.’.
Presidente Comitê Provisório do Partido Ordem e Progresso no ES

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO - de Roberto Campos.


Sent: Seg 16/04/12 19:31
Subject: Fwd: O livro negro do comunismo - Roberto Campos

Leiam e constatem o que desejam os farsantes e corruPTos. Por nós não passarão....
O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO E O REGIME MILITAR
Esta página é um resumo do artigo “o livro negro do comunismo”, de Roberto Campos. O artigo esclarece a violência do comunismo no mundo. Esclarece também os motivos do regime militar
(“anos de chumbo”) ocorrido no Brasil e em outros países do Terceiro Mundo na época da Guerra Fria. O artigo original, de Roberto Campos, publicado pela Folha de S. Paulo em 19/04/98, começa assim:

"Le livre noir du communisme" (Edições Robert Laffont, Paris, 1997), escrito por seis historiadores europeus, com acesso a arquivos soviéticos recém-abertos, é uma espécie de enciclopédia da violência do comunismo. O chamado "socialismo real" foi uma tragédia
de dimensões planetárias, superior em abrangência e intensidade ao nazismo e ao fascismo.

Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas; na inquisição da Igreja Católica, que durante séculos queimava os corpos para purificar as almas.

De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.
O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo
diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.

Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões);
África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e
Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).

O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lênin, Stálin e Mao Tse-tung. Lênin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século ( 1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lênin superou esse recorde em apenas
quatro meses, após a revolução de outubro de 1917.

Fidel Castro é o campeão absoluto da "exclusão social", pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista. Fidel criou uma nova espécie de refugiado, os "balseros", (fugiam de Cuba em balsas improvisadas), milhares dos quais naufragaram antes de alcançarem a liberdade.

A Guerra Fria alcançou seu apogeu nos anos 60 e 70. Nessa época alguns países do Terceiro Mundo deram início aos “anos de chumbo” (ditadura militar) para não caírem nas mãos dos
comunistas. Houve intervenções militares no Brasil e na Bolívia em 1964, na Argentina em 1966, no Peru em 1968, no Equador em 1972, e no Uruguai em 1973.

Fenômeno idêntico ocorreu em outros continentes. Os militares coreanos subiram ao governo em 1961 e adquiriram poderes ditatoriais em 1973. Houve golpes militares na Indonésia em 1965, na Grécia em 1967 e, nesse mesmo ano, o presidente Marcos impunha a lei marcial nas
Filipinas, e Indira Gandhi declarava um "regime de emergência". Em Taiwan e Cingapura houve autoritarismo civil sob um partido dominante, como medida preventiva.

Por mais lamentáveis que sejam, as violências e torturas denunciadas no Brasil, no período da ditadura militar, tornam-se insignificantes perto das brutalidades do comunismo cubano,
minudenciadas no "Livre noir".

O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 288 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal; e de 224
casos comprovados segundo a Comissão de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça. Portanto, os males causados pela ditadura militar brasileira perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano.

Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros
na merda.

Não houve prisões brasileiras comparáveis a La Cabaña (onde ainda em 1982 houve 100 fuzilamentos). Estranhamente, artistas e intelectuais que denunciavam a tortura brasileira, visitam Cuba e chegam a tecer homenagens a Fidel e a seu algoz-adjunto, Che Guevara.

Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet
promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!

Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em
1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".

Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua
sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica,
pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.

É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

SENADORES DA REPÚBLICA

SENADORES DA REPÚBLICA.

                Envergonhado encontra-se o ALGUNS POUCOS HONESTOS com mais um caso de falta de todos os valores cultivados por um senador da República. Vários que lá se encontram já envergonham a casa de RUI BARBOSA.  Este tinha razão quando afirmou: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.
Estamos vivendo nova tempestade com o caso DEMOSTENES TORRES. Pregava a moral e vivia no meio de pessoas que envergonham a corrompida sociedade brasileira. Novo CATILINA se apresenta no SENADO e quem será CÍCERO? Será que algum senador poderá dizer o que falou CÍCERO quando atacou o corrupto CATILINA: “Até quando, enfim, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda esse teu rancor nos enganará? Até que ponto a (tua) audácia desenfreada se gabará (de nós)”? 
Quantos CATILINAS temos no nosso Senado da República?  Temos de todos os tipos. Temos algum DRUSO, que acabou assassinado por defender ROMA, sua Pátria? O avô de CÍCERO disse: “Só uma nação governada por DEUS E SUAS LEIS pode sobreviver aos séculos”. Roma foi destruída por abandonar os seus deuses e os governantes serem bandidos. O BRASIL marcha no mesmo RUMO. Estão tirando CRISTO DAS PAREDES E OS GOVERNANTES SÃO VERDADEIROS BANDIDOS CORRUPTOS E CORRUPTORES.
Arthur Koestler, no seu maravilhoso livro- ENTRE O ZERO E O INFINITO  - escreveu o que ALGUNS POUCOS HONESTOS sentem o que estamos vivendo no presente, seja no Senado da República como dentro das paredes dos executivos e judiciários. A  fedentina das desonra penetra nos lares brasileiros, vindo dos ventos de Brasília. Vivemos a MENTIRA DE UMA DEMOCRACIA PODRE E ELE  KOESTLER bem expressou dizendo que se fala uma coisa e SE FAZ justamente o contrário.
:: “Trouxemos a verdade, mas na nossa boca a verdade tinha todo o ar de mentira. Trouxemos a liberdade, mas nas nossas mãos a liberdade parece um látego (castigo, flagelo). Trouxemos a verdadeira vida, mas onde se ouve a voz as árvores secam, sussurram as folhas mortas. Trouxemos a promessa do futuro, mas esganiçamo-nos, gaguejamos .....” Somos apenas uma democracia falsa e as vozes que a pregam são apenas suspiros da morte do nosso querido BRASIL! São vozes sem som, são vozes da morte e vozes da podridão de bocas de ladrões e de pusilânimes. 
POBRE LAR  DE RUI BARBOSA  ONDE OS SEUS AUTORES ENTRAM PELA PORTA DOS FUNDOS, POIS SÃO APENAS VERMES que desconhecem um mínimo de dignidade.
MAIS UMA PEÇA DE TEATRO SERÁ APRESENTADA NA CASA DE RUI BARBOSA. SERÁ UMA TRAGÉDIA COM TODOS OS ARTISTAS MASCARADOS PARA ESCONDER AS FACES DOS SEM CARÁTER.

O SENADOR PEDRO SIMOM, RARO ARBUSTO DA DIGINIDADE LÁ AINDA EXISTENTE, JÁ DIZ: “acabou-se. Só o povo na rua”.

POBRE BRASIL! POBRE PÁTRIA SEM FILHOS!

Desconheço o autor, mas devemos refletir nestas palavras.